quarta-feira, 15 de julho de 2009

Nobody knows ;;

Meus olhos estavam caindo e cedendo ao sono que estava sentindo. Felizmente eu era forte para aguentar a pressão do cansaço. Melhor ainda, meus olhos ainda conseguiam enxergar a argola dourada que contorna meu dedo da mão esquerda. Vício, vício, vício. Eu amo você. Eu não queria me render ao sono, não queria esquecer por algumas horas o que havia acontecido na noite anterior. Não! Tarde demais. O sono é complicado. O cansaço no final do dia. A fraqueza que paira sobre meu corpo. Se eu pudesse aproveitar mais o dia com o meu sol*, talvez... é! Até porque, eu nunca sei o que as pessoas querem ouvir. Principalmente quando estou cansada, no início da manhã, meio down eu diria. Eu tenho que mostrar interesse pelo assunto, mostrar estar ali. E isso é uma tarefa um tanto quanto difícil. Hoje, eu perdi uma manhã inteira. Tirando que o Fernando - melhor amigo do mundo, para os que não sabem -alegrou minha manhã com seu abraço contagiante e seu sorriso de matar, todo o resto foi uma droga. A minha querida colega psicopata e tarada deu alok e resolveu chamar minha atenção de todas as maneiras possíveis. Colega, caso esteja lendo isso, nem que você esteja com a parte traseira pintada de vermelho, eu irei voltar a te dar atenção. Caso ainda não tenha entendido, olhe para minha mão esquerda! Ok, vamos parar com a baixaria. Eu passei a aula cantando, se isso conta. Cantei tchubaruba, comprei um quati... enfim. Fui muito feliz com minha cantoria (meus colegas definitivamente não enxergaram meu dom ): ). Tu tem colegas ciumentas? Eu tenho. Dois pares delas. Elas não são chatas, são apenas bobas. Não vejo sentido no ciúme delas. Eu as amo, mas não pertenço a elas. Isso não é o suficiente? Eu pertenço ao sol, meu sol*. Somente a ele.

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